ACESSIBILIDADE EM AMBIENTE ESCOLAR: IDENTIFICAÇÃO DE BARREIRAS ARQUITETÔNICAS NO CAMPUS PIÚMA DO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

  • Áthyla Caetano Insstituto Federal do Espírito Santo
  • Cláudia Vieira Costalonga Instituto Federal do Espírito Santo
  • Pericles José Ferreira Instituto Federal do Espírito Santo
  • Juliana Salvador Instituto Federal do Espírito Santo
  • Ana Carolina Sampaio Frizzera Instituto Federal do Espírito Santo
DOI: https://doi.org/10.19123/eixo.v6i3.334

Abstract

A acessibilidade é um tema relativamente novo nas discussões de políticas públicas direcionadas a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida em nosso país. De acordo com a legislação, todos os prédios e logradouros públicos devem permitir livre acesso desde a rua e circulação às pessoas que neles quiserem entrar. Com isso, o presente estudo tratou-se de uma avaliação qualitativa centrada em fatos objetivamente detectados e observáveis a respeito da realidade arquitetônica do Ifes, campus Piúma e visou identificar possíveis barreiras. Concluiu-se que o campus é novo e praticamente todo adaptado, mas faltam alguns ajustes como vagas de estacionamento reservadas para deficientes e principalmente a implantação da sinalização tátil.  

Author Biographies

Áthyla Caetano, Insstituto Federal do Espírito Santo
Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Espírito Santo. Especialista em Metodologia do Ensino de Ciências. Desenvolveu atividade em Anatomia Humana com ênfase no aparelho locomotor/biomecânica e em fisiologia humana.Graduado em Complementação Pedagógica com habilitação em Biologia pelo Instituto Federal do Espírito Santo. Atualmente é servidor técnico-administrativo do IFES onde vem desenvolvendo projetos em Educação Sexual.
Cláudia Vieira Costalonga, Instituto Federal do Espírito Santo
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade de Uberaba (2012) , especialização em Gestão Escolar Integrada pela Faculdade de Tecnologia São Francisco (2013) e curso-tecnico-profissionalizante pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (2010) . Atualmente é Pedagoga do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo. Tem experiência na área de Educação.
Pericles José Ferreira, Instituto Federal do Espírito Santo
Possui graduação em Física - Licenciatura plena pela Universidade Vale do Rio Doce (2008), pós-graduação Lato sensu (Especialização) em Física pela Fase - Faculdade da Serra ( 2009), pós-graduação Lato sensu ( Especialização) em Metodologia do Ensino de Ciências. Tem experiência em ensino de Física nos níveis médio e superior. Atualmente é Coordenador Geral de Ensino no Ifes ( Instituto Federal de Educação ciência e Tecnologia do Espírito Santo ) no campus Piúma-ES.
Juliana Salvador, Instituto Federal do Espírito Santo
Possui graduação em Licenciatura Plena em Matemática (2006) e Bacharel em Engenharia Civil (2016) pelo Centro Universitário São Camilo - ES. Atualmente é engenheira da empresa Alpha Gestão de Projetos e mestranda do programa EDUCIMAT - IFES
Ana Carolina Sampaio Frizzera, Instituto Federal do Espírito Santo
Mestranda em Educação em Ciências e Matemática (EDUCIMAT) pelo Instituto Federal do Espírito Santo, membro do Gedi - Pesquisa e Estudos em Design Educacional e Inclusão. Possui graduação em História pela Universidade Federal do Espírito Santo (2015) e especialização em deficiência visual. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Especial, atuando principalmente nos seguintes temas: astronomia, ensino de ciências e história. Atua como Professora Pesquisadora na Coordenadora Geral de Pesquisa e Extensão (CGPE) do Ifes/Cefor.

References

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050: Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências e edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbano. Rio de Janeiro; 1985.

BRASIL. Constituição Federal de 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

______. Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de 2008. Brasília, DF, 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Congresso/DLG/DLG-1862008.htm>. Acesso em: 06 de julho de 2016.

______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação-LDB. Brasília, DF, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 23 jun. 2016.

COELHO, A. A. Relatório Geral de Acessibilidade – Instituto Federal do Espírito Santo, campus Piúma, 2012.

COSTA, G.R.V.; MAIOR, I. M. M. L.; LIMA, N. M. Acessibilidade no Brasil: Uma visão histórica – in. CORDE ATIID 2005 – III Seminário e II Oficinas “Acessibilidade, TI e Inclusão Digital” USP/Faculdade de Saúde Pública, São Paulo-SP, 05 e 06 de jun. 2005. Disponível em: <http://www.prodam.sp.gov.br/multimidia/midia/cd_atiid/conteudo/ATIID2005/MR1/01/AcessibilidadeNoBrasilHistorico.pdf>. Acesso em: 06de jul. de 2016.

MELO, G. L. V.; ALMEIDA, M. G. E.; SILVA, M. E. A cidade para todos : o direito à acessibilidade das pessoas com defciência .Secretaria Estadual para Inclusão das Pessoas com Deficiência – SEID. Série Seidinho & sua turma. Cartilha 2. Piauí: Teresina, 2009.

PAGLIUCA, L. M. F, FRANÇA, I. S. X., MOURA, E. R. F., CAETANO, J. A., MACEDO, K. N. F., VASCONCELOS, L. R., et al. Acessibilidade da pessoa portadora de deficiência física e/ou sensorial aos serviços de saúde: estudo das condições físicas e de comunicação [relatório de pesquisa]. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará; 2004.

Published
2017-12-18
How to Cite
Caetano, Áthyla, Costalonga, C. V., Ferreira, P. J., Salvador, J., & Frizzera, A. C. S. (2017). ACESSIBILIDADE EM AMBIENTE ESCOLAR: IDENTIFICAÇÃO DE BARREIRAS ARQUITETÔNICAS NO CAMPUS PIÚMA DO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. REVISTA EIXO, 6(3), 26-31. https://doi.org/10.19123/eixo.v6i3.334
Issue
Vol 6 No 3 (2017): Revista Eixo
Section
ARTIGOS

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

    1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à Revista EIXO o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma licença Creative Commons Attribution License até 5 anos após a publicação, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
    2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
    3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).