O PERFIL DO ALUNO DE CURSOS TÉCNICOS ou PAREM AS MÁQUINAS: O ALUNO ENVELHECEU

  • Paulo Tadeu Rabelo da Motta UNESP

Resumen

Resumo: As matrículas nos cursos técnicos cresceram para além dos 70%, entre 2002 e 2010. Tornou-se fundamental voltarmos o olhar para este segmento educacional, pois, as mudanças no mercado de trabalho, aliadas à promulgação da Lei nº 11.741, que desvincula o Ensino Médio da Educação Profissional, apontam para uma melhor compreensão dessa população. O objetivo do presente estudo foi traçar um perfil desse aluno. Utilizamos o critério socioeconômico da ABIPEME (Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado), e o item que mais se destacou foi a idade, que se apresentou muito superior à média esperada para essa fase educacional, em torno de 24 anos. Os respondentes caracterizam-se por pertencerem às classes socioeconômicas B e C.   Palavras-chave: Escolas técnicas; ensino técnico; ensino profissional.

Biografía del autor/a

Paulo Tadeu Rabelo da Motta, UNESP
Possui graduação em Psicologia pela Universidade do Sagrado Coração (1981), Mestrado em Educação (Psicologia da Educação) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Doutorado (Unesp-Assis). Atualmente é professor no curso de Psicologia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Assis. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Orientação Vocacional, atuando principalmente nos seguintes temas: adolescência, educação, vestibular, escolha profissional, internet.
Publicado
2014-12-23
Cómo citar
Motta, P. T. R. da. (2014). O PERFIL DO ALUNO DE CURSOS TÉCNICOS ou PAREM AS MÁQUINAS: O ALUNO ENVELHECEU. REVISTA EIXO, 3(2). https://doi.org/10.19123/eixo.v3i2.145
Sección
ARTIGOS